Bibliografía

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Fundamentación general[editar | editar código]

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MUNARI, Bruno (ed.). El triangulo (mas de 100 ejemplos ilustrados sobre el triángulo ilustrado). México/Barcelona: G. Gili, 1999

MONTÚ, Aldo (ed.). El pentágono (mas de 400 ejemplos ilustrados sobre la forma de la estructura pentagonal). México/Barcelona: G. Gili, 1999

WAGENSBERG, Jorge. La rebelión de las formas -o cómo perseverar cuando la incertidunbre aprieta -una original visión de la naturaleza y el arte. Barcelona: Tusquets editores, 2004

Historias[editar | editar código]

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CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT -Dicionário de Símbolos -e. José Olympio , 5a ed. , RJ, 1991

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Valores[editar | editar código]

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BILBENY, Norberto. El idiota moral: la banalidad del mal em el siglo XX. 2a

BILBENY, Norberto. Ética intercultural. Barcelona: Ariel, 2004

CAMPS, Victoria. Virtudes públicas. 2aed. Madrid: Espasa Calpe, 1993

CAMPS, Victoria. Qué hay que enseñar a los hijos. 2a ed. Barcelona: Ediciones de bolsillo, 2000 CARRERAS, LL. e outros. Cómo educar en valores. 2a ed. Madrid: Narcea, 1996 COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. 7a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998

KANT, Immanuel. En defensa de la Ilustración. Barcelona: Alba, 1999

MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo: Ática, 1989

MÉLICH, Joan-Carles y BÁRCENA, Fernando. La educación como acontecimiento ético: natalidad, narración y hospitalidad. Barcelona: Pidós, 2000

MÉLICH, Joan-Carles e outros. Responder del outro -reflexiones y experiencias para educar em valores éticos. Barcelona: Síntesis, 2001

MORA, José Ferrater. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1996

MORA, José Ferrater. Dicionário de filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1982 ORTEGA, Francisco. Para una política da amizade -Arendt, Derrida, Foucalt. Rio de Janeiro: Relune Dunará, 2000

RUSS, Jacqueline. Dicionário de filosofia. São Paulo: Scipione, 1994

SAHEL, Claude ( org.). A tolerância: por un hunanismo herético. Porto Alegre: L & M, 1993 SAVATER, Fernando. Misterios gozosos. 3aed. Madrid: Espasa, 1995

SAVATER, Fernando. Invitación a la ética. 5a ed. Barcelona: Anagrama, 1991

VILLAPALOS, Gustavo e QUINTÁS, A. López. El libro de los valores. Barcelona: Planeta, 1997 WAJSBROT, Cécile. A fidelidade: un horizonte , una troca, una memória. Porto Alegre: L&M, 1992

Actividades[editar | editar código]

ADELSIN. Barangandão arco -íris . Belo Horizonte, edicão do autor, 1993

ALLUÉ, Josep M. O Grande Livro dos Jogos. Belo Horizonte: Leitura, 1998

CABRAL, António. Jogos Populares Portugueses. 3a ed. Lisboa: Notícias editorial, 1998 CASANOVA, Olga. Ética del silencio. Madrid: Anaya, 1998

CORTIZAS, Antón. Enciclopedia dos xogos populares. Vigo: Xerais de Galicia, 2001 HAUSNER, Lee e SCHLOSBERG, Jeremy -Enseña a tu hijo a ser creativo -Barcelona: ediciones ONIRO, 2000

Kamii, Constance e DEVRIES, Rheta. Jogos em grupo na educacão infantilSão Paulo: Trajetória Cultural, 1991

KRUEGER, Caryl W. 1001 atividades para fazer com sua los niños. São Paulo: 1995 MICKLETHWAIT, Lucy. Meu Primeiro Livro de Arte. São Paulo: Manole, 1994

MELO, Veríssimo de. Folclore Infantil. Belo Horizonte: Itatiaia

MORENO, Víctor. El deseo de escribir -propuestas para despertar y mantener el gusto por la escritura -Pamplona: editorial Pamiela, 1994

PRADO, David e CHARAF, Martina. Relajación creativa. Barcelona: INDE, 2000 REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola. São Paulo: Scipione, 1993

SERRãO, Margarida e outro. Aprendendo a ser e a conviver. São Paulo: FTD, 1999

Habilidades de pensamiento en general

Las principales fuentes de referencia para las habilidades de pensamiento se encuentran en los siguientes libros:

LIPMAN, Matthew -O Pensar na Educacão . Petrópolis: Vozes, 1995

PUIG, Irene y SÁTIRO, Angélica. Jugar a Pensar -recursos para aprender a pensar en educación infantil. Barcelona: Euno-Octaedro, 2000

SÁTIRO, Angélica. Jugar a Pensar con niñas y niños de 3 a 4 años. Barcelona: Octaedro, 2004

Habilidades de investigación

LIPMAN, Matthew . A Filosofia vai à Escola . São Paulo: Sunmus editorial,1990

LIPMAN, Matthew . Natascha -Diálogo Vygotskianos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 SHARP, Ann e SPLITTER, Laurance J. -Una Nova Educacão -A comunidade de investigacão na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1999

DEWEY, John. Lógica -A Teoria da Investigacão in Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980

BLAXTER, LORAINE E OUTROS. Cómo se hace una investigaciónBarcelona: Gedisa, 2000

Formular hipótesis

LIPMAN, Matthew . A Filosofia vai à Escola . São Paulo: Sunmus editorial,1990

LIPMAN, Matthew. O Pensar na educacão. Petrópolis: Vozes, 1995

LIPMAN, Matthew. A descoberta de Ari dos Teles -Manual do professor "investigacão Filosófica". São Paulo: Interacão, 1987

LIPMAN, Matthew . Pimpa -Manual do professor São Paulo: Interacão: 1985

LIPMAN, Matthew . Luísa -Manual do professor "Investigacão Ética. São Paulo: Interacão, 1995 LIPMAN, Matthew . Issao -Manual do professor "Maravilhando-se com o mundo. São Paulo: Interacão: 1987

REED, Ronald e SANTANA, Isabel Cristina. Rebeca -Manual do Professor. São Paulo: Centro Brasileiro de Filosofia para Niñas y niños, 1996

RATHS, Louis E. e outros. Ensinar a Pensar. São Paulo: EPU, 1976

MORA, José Ferrater. Dicionário de Filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1982 SANCHÉZ, Margarita A. El Pensamiento lógico -crítico. Santiago de Compostela: MICAT, 1996 RATHS, Louis E. e outros. Ensinar a Pensar. São Paulo: EPU, 1976

MORA, José Ferrater. Dicionário de Filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1982

Buscar alternativas

LIPMAN, Matthew . Filosofia na sala de aula . São Paulo: Nova Alexandria,1994

DE BONO, Edward. El pensamiento lateral -manual de la creatividad. Barcelona: Paidós, 1974 DE BONO, Edward. Manual de la sabiduría. Barcelona: Paidós, 1998

MUÑOZ, JOSEP. El pensamiento creativo. Barcelona: Octaedro, 1994

Seleccionar posibilidades

LIPMAN, Matthew . Issao -Manual do professor "Maravilhando-se com o mundo. São Paulo: Interacão: 1987

LIPMAN, Matthew . Pimpa -Manual do professor São Paulo: Interacão: 1985

LIPMAN, Matthew. A descoberta de Ari dos Teles -Manual do professor "investigacão Filosófica". São Paulo: Interacão, 1987

REED, Ronald e SANTANA, Isabel Cristina. Rebeca -Manual do Professor. São Paulo: Centro Brasileiro de Filosofia para Niñas y niños, 1996

DE BONO, Edward. Manual de la sabiduría. Barcelona: Paidós, 1998

RUSS, Jacqueline. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Scipione, 1994

MORA, José Ferrater. Dicionário de Filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1982

Imaginar[editar | editar código]

ARENDT, Hannah. La vida del espíritu. Barcelona: Paidós

ARENDT, Hannah. A vida do espírito -o pensar, o querer, o julgar. 4a ed. Rio de Janeiro: Relune Dunará, 2000

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência -introducão ao jogo e suas regras. 17a ed. São Paulo: Brasiliense, 1993

BEETLESTONE, Florence. Niñas y niños creativos, enseñanza imaginativa. Madrid: La Muralla, 2000

CAMPOS, Alfredo. Imágenes mentales. Santiago de Compostela: MICAT, 1998

DAMÁSIO, António. O erro de Descartes -emocão, razão e o cérebro hunano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996

DAMÁSIO, António. O mistério da consciência -do corpo e das emocões ao conhecimento de si. São Paulo: Companhia das Letras, 2000

DAMÁSIO, António. La sensación de lo que ocurre. Madrid: Debate, 2001

DAMÁSIO, António. El error de Descartes -La emoción, la razón y el cerebro humano. Barcelona: Crítica, 2001

GREENE, Maxine. Liberar la imaginación -ensayos sobre educación, arte y cambio social. Barcelona: Graó, 2005

DE BONO, Edward. El pensamiento lateral -manual de la creatividad. Barcelona: Paidós, 1974 LIPMAN, Matthew. Pensamiento complejo y educación. Madrid: Ediciones de la Torre, 1998 LIPMAN, Matthew. O Pensar na educacão. Petrópolis: Vozes, 1995

LIPMAN, Matthew . Issao -Manual do professor "Maravilhando-se com o mundo. São Paulo: Interacão: 1987

LIPMAN, Matthew. A descoberta de Ari dos Teles -Manual do professor "investigacão Filosófica". São Paulo: Interacão, 1987

LIPMAN, Matthew . Luísa -Manual do professor "Investigacão Ética. São Paulo: Interacão, 1995 LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo -seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo: Ícone, 1990

RATHS, Louis E. e outros. Ensinar a Pensar. São Paulo: EPU, 1976

REED, Ronald e SANTANA, Isabel Cristina. Rebeca -Manual do Professor. São Paulo: Centro Brasileiro de Filosofia para Niñas y niños, 1996

SATIRO, Angélica e WUENSCH, Ana Míriam -Pensando melhor . São Paulo: Saraiva, 1997 SATIRO, Angélica y PUIG, Irene de -Jugar a Pensar. Barcelona: Octaedro, 2000

SATIRO, Angélica -Jugar a Pensar con niños de 3 / 4 años. Barcelona: Octaedro, 2004

SATIRO, Angélica -Jugar a Pensar con cuentos y leyendas. Barcelona: Octaedro, 2006 SARTRE, Jean Paul. La imaginación., 1936

SARTRE, Jean Paul. A Imaginacão. 7a ed. São Paulo: DIFEL, 1985

VIGOSKII, L. S. La imaginación y el arte en la infancia . 4a ed. Madrid: Akal, 1998

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Notas[editar | editar código]

  1. En general los libros que tratan de creatividad suelen tener un apartado sobre la imaginación y el acto de imaginar.

Perteneciente o relativo al conocimiento. La dimensión cognitiva está formada por conceptos como construcciones o imágenes, que representan la realidad mediante clases o categorías. Está formada igualmente por un conjunto de procesos (percepción, memoria, lenguaje, pensamiento). A nivel más abstracto, también los principios, que relacionan o ligan determinados hechos o conceptos de un modo determinado.

Término introducido por Le Boterf, entendido como los conocimientos, procedimientos y actitudes que es preciso emplear para resolver una situación. Unos son recursos internos, que posee la persona, tales como conocimientos, procedimientos y actitudes

Término utilizado, a menudo, como un saber hacer. Se suele aceptar que, por orden creciente, en primer lugar estaría la habilidad, en segundo lugar la capacidad, y la competencia se situaría a un nivel superior e integrador. Capacidad es, en principio, la aptitud para hacer algo. Todo un conjunto de verbos en infinitivo expresan capacidades (analizar, comparar, clasificar, etc.), que se manifiestan a través de determinados contenidos (analizar algo, comparar cosas, clasificar objetos, etc.). Por eso son, en gran medida, transversales, susceptibles de ser empleadas con distintos contenidos. Una competencia moviliza diferentes capacidades y diferentes contenidos en una situación. La competencia es una capacidad compleja, distinta de un saber rutinario o de mera aplicación.

Una teoría o hipótesis, sobre la organización del lenguaje en la mente de los hablantes de una lengua el conocimiento subyacente que permite la comprensión y producción del idioma.

Proceso mecánico mediante el cual se aprende a representar palabras y oraciones con la claridad necesaria para que puedan ser leídas por alguien que tenga el mismo código lingüístico. La escritura es la representación gráfica de nuestro lenguaje.

Conjunto de modos de vida y costumbres, conocimientos y grado de desarrollo artístico, científico, industrial, en una época, grupo social, etc. (DLE). El sistema de creencias, valores, costumbres, conductas y artefactos que los miembros de una sociedad utilizan para enfrentar al mundo y a los demás, y que se transmiten de generación en generación a través del aprendizaje. En este sentido la cultura es fundamental en todo idioma y solo puede aprenderse por medio de la transmisión.

Conjunto de sonidos articulados con que el hombre manifiesta lo que piensa o siente (DRAE). Facultad que sirve para establecer comunicación en un entorno social, se le considera como un instrumento del pensamiento para representar, categorizar y comprender la realidad, regular la conducta propia y de alguna manera, influir en los demás.